Fazendo relações com a psicologia humanista proposta por Carl Rogers, e também com a Psicologia Transpessoal (ou “quarta força em psicologia”), a obra trata-se de um eficiente convite para a autorrealização, uma vez que põe luz sobre as incertezas da vida e as dualidades inerentes, como a falta de autoestima e de autorrespeito, e a confusão entre o que seria resignação e a mera indiferença. Escreve também sobre diferenciar valores essenciais e secundários, uma vez que uma melhor seleção de objetivos propiciaria a diluição de ilusões imaturas. Faz, inclusive, uma análise das condutas infantis e do complexo de inferioridade ante a urgência em se assumir a realidade e do processo de evolução. A Mentora Espiritual parte da complexa interação entre espírito e matéria para compreender a dinâmica  do pensamento e das emoções no convite à viagem interior. Analisando os diversos níveis do inconsciente, vai descortinando a experiência do autodescobrimento, auxiliando a identificar os limites e as dependências, as aspirações verdadeiras e as falsas, os embustes do ego e as imposturas da ilusão.
(...) Esta é uma pequena contribuição que dirigimos aos que sinceramente se buscam, tendo Jesus como Modelo e Terapeuta Superior para os problemas do corpo, da mente e do Espírito.. Joanna de Ângelis