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Esmagado por conflitos que não amainam de intensidade, o homem moderno procura mecanismos escapistas, em vãs tentativas de driblar as aflições, transferindo-se para os setores do êxito exterior, do aplauso e da admiração social, embora os sentimentos permaneçam agrilhoados e ferreteados pela angústia e pela insatisfação.

Combinando com a proposta de O Homem Integral, segue analisando a pós-modernidade, estendendo-se para os transtornos psicológicos e de personalidade. Dá um passo a mais, portanto, em um entendimento espiritual-psicológico da problemática humana, interligando-se cada vez mais ao material transpessoal e junguiano.

Percebendo os mecanismos de fuga do ego, em sua dificuldade em promover a consciência, define aquilo que chamou de o ser consciente, que em seu processo pessoal é capaz de se verificar sem máscaras, autoanalisando-se, não utilizando-se dos artifícios das culpas e das desculpas, habilitado, portanto, a autodescobrir-se.

Joanna apresenta as características, bem como as posturas existenciais necessárias do ser consciente. Sem julgar-se e sem se justificar, sem se acusar e sem se culpar, são oferecidos vários instrumentos para essa jornada. Reporta para a necessidade do silêncio interior como forma de romper com a identificação negativa do ego e favorecer a paz. E apresenta pela primeira vez o conceito de Self.

O Ser Consciente

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