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Justamente no ano em que se comemorava os dois mil anos do nascimento de Jesus, Joanna se debruçava mais uma vez sobre o Sublime Personagem, o avaliando como o ser que mudou o paradigma antigo – baseado na punição e na culpa – para apresentar o paradigma libertador do desenvolvimento do amor como força maior do Espírito, em meio ao seu amplo cabedal de recursos psicológicos. Marcou, portanto, a Humanidade, embora essa ainda não o tenha devidamente integrado, em seu excelso valor.

O analisa utilizando-se dos recursos que a psicologia permite, em seus avanços conceituais. Afirma, então, que a psicologia profunda ainda não foi capaz de ler os ensinamentos do Cristo, apenas o reconhecendo em raros momentos. Por isso a proposta de Joanna age na atualização do pensamento humano, de forma a melhor Lhe reconhecer o contributo.

Para isso, O situa no horizonte antigo em que pisou, em época de “decisão entre anima e animus” (p. 17), veio envergar a delicadeza em comunhão com austeridade, alterando as bases da religiosidade e a estrutura de justiça – ao superar a percepção restritamente punitiva por aquela do Deus de amor. Esse sentimento, que O Livro dos Espíritos salienta em forma de lei, seria então reconhecível desde as estruturas do universo às do eu-profundo. Daí a convicção do Cristo em o eleger como mandamento maior.

Obra que contribui para o despertar da atualização dos ensinamentos de Jesus, na condição de nosso Amigo inconfundível e Terapeuta excelente que é, firmada nas excelentes colocações expostas por Allan Kardec em O Evangelho segundo o Espiritismo, que conclama o indivíduo à mudança de comportamento e de atitudes perante a vida, indispensável ao prosseguimento de uma jornada física e espiritual na qual se realizam o autoburilamento e a autoiluminação como meios para alcançar a felicidade plena.

Jesus e o Evangelho à Luz da Psicologia Profunda

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